Um cigarro depois do sexo? Não tem preço!
Atualizado: 13 de jul. de 2022
O cigarro está para o sexo como o sal está para a pimenta, como o tomate está para a mozzarella e como o morango está para o chocolate.
Esta seria a resposta de qualquer fumador que se preze, certo?
A nós, inveterados amantes de um ex-fumador, cabe-nos vir desconstruir a ideia sedutora e hollywoodesca – porém ultrapassada - que se criou à volta deste conceito.

O vício do cigarro, como qualquer outro vício, pode comprometer uma relação.
Ser-se um casal de fumadores é, por razões óbvias, prejudicial. Ser-se um casal onde apenas um dos dois é fumador é injusto. Pode o outro não reclamar por já se ter habituado, mas continua a ser muito injusto. Por muito que alegue que “Eu já fumava antes de nos conhecermos”, a realidade é que estes vícios, a longo prazo, tendem a ser um fator promotor da desarmonia numa relação.
Pode tornar-se extenuante ter a nosso lado uma pessoa que tem de sair da mesa logo após o jantar porque vai fumar, ter uma pessoa que está constantemente à procura da zona de fumadores onde quer que se vá, sentir que tudo em casa cheira a tabaco mesmo que só fume na rua.
É ter de explicar que as finanças do casal podiam ser ligeiramente diferentes, não fosse o gasto exorbitante em tabaco, é ter que fazer ver que, tendo filhos, estes não tinham necessidade, nem mereciam estar já expostos a este vício.
Seja apenas um dos elementos ou os dois, há malefícios que se farão sentir por ambos e o cigarro deixará de ser tão prazeroso como antecipou.
Um fumador, por mais cuidadoso que seja, nunca tem um hálito agradável e covenhamos que um beijo – indiscutível gesto de carinho num casal – não poderá ser agradável quando tudo o que se sente é o sabor a tabaco.
Fumar pode comprometer a vida sexual a vários níveis: prejudica o desempenho sexual, reduz a fertilidade, provoca disfunção erétil e as mulheres fumadoras estão mais propensas a ter dificuldade em sentir prazer durante o sexo.
Apesar de se partir do princípio que as relações não se deviam basear em aspetos físicos, a realidade é que, fisicamente, o consumo de tabaco deixa marcas: desidrata e envelhece a pele, faz escurecer os dentes, enfraquece as unhas e o cabelo, além de provocar tantos outros problemas de saúde que nos fazem tornar menos apelativos ao parceiro.
Além do mais, pode gerar discussões desnecessárias e perfeitamente evitáveis num casal.
Em todo o caso, mais importante do que ver o problema é encontrar uma solução.
Até porque, fumador que é fumador está perfeitamente ciente dos riscos que corre, por isso não precisa, não quer e não gosta que lhe relembrem dos mesmos.
Passemos, por isso, à solução: deixar de fumar em casal.
Sim, em casal. Mesmo que apenas um dos dois seja fumador, o “deixar de fumar”, pode ser visto como uma situação que requer o cuidado dos dois. Afinal, é o não fumador quem vai acompanhar e apoiar o outro durante todo o processo, tornando-se num elemento imprescindível para o sucesso.
Deixar de fumar em casal, quando os dois são fumadores: é a receita para o sucesso!
Ambos conhecem o vício, por isso, terão maior facilidade em entender o que o outro está a sentir, sabem lidar com um momento de maior ansiedade e conseguem, assim, antecipar e prevenir uma recaída.
Se ambos estão decididos a deixar de fumar, conseguem ser a força e a motivação que o outro precisa mesmo que surja um momento de maior ansiedade, por isso, não há como errar.
Os casais que deixam de fumar em conjunto tendem a ter mais sucesso, revela-o um estudo britânico apresentado em 2019 no Congresso da Associação Europeia de Cardiologia: “A probabilidade de abandonar o tabaco foi significativamente maior nos casais que tentaram deixar de fumar em conjunto, comparando com os voluntários que tentaram deixar o tabaco sozinhos”.
Continua a achar que um cigarro depois do sexo não tem preço ou já começa a vê-lo como um preço demasiado elevado a pagar?
Aliado à inegável força de vontade que deverão ter para deixar de fumar, considerem apostar no tratamento antitabágico Viver Sem Fumo para vos facilitar o processo. O tratamento é feito com recurso à auriculoterapia e tem apresentado uma taxa de sucesso na ordem dos 92%.
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