Fumadores em Confinamento
Atualizado: 13 de jul. de 2022
Com o escalar da Pandemia, o confinamento tem sido uma realidade um pouco por todo o mundo e tem, apesar de ser um mal necessário, afectado o quotidiano de todos nós.
A privação de liberdade e de rotinas básicas do dia-a-dia tem-nos feito mudar de hábitos.

O estar mais tempo em casa, o teletrabalho, o não ter um horário tão linear, o stress, a incerteza, a ansiedade e o desgaste psicológico têm abundado nas nossas vidas e à conta disso tem-se vindo a notar um crescer do consumo tabágico.
Para quem já era fumador pré-pandemia, fumar parece ser o escape imprescindível nesta fase, contanto que vá ajudar a equilibrar as emoções, a preencher uma lacuna, a minimizar um sentimento de falta de “não se sabe ao certo de quê”.
Os malefícios do tabaco há muito que são do conhecimento de todos. Os fumadores, de uma forma ou de outra sabem dos riscos que correm e sabem que consequências esperar, e ainda assim muitos permanecem relutantes em abandonar o vício, ou quando o querem, sentem dificuldade em fazê-lo.
Anima-nos saber que agora mais do que nunca, a saúde está a ser uma prioridade e que estamos cada vez mais a valorizar este bem tão precioso.
Contrariamente ao que se possa crer e por mais inatingível que possa parecer, deixar de fumar deve ser encarado como principal objectivo dos fumadores nesta fase de confinamento, até porque estando a COVID-19 associada a doenças respiratórias e pulmonares, faz mais do que sentido que esta seja a altura certa para tomar a decisão de deixar de fumar.
Para isso, só precisa olhar para o mesmo panorama, mas numa outra perspetiva.
Regressemos então ao início deste artigo:
Dizia eu que as mudanças de hábitos advinham do “estar mais tempo em casa, o teletrabalho, o não ter um horário tão linear, o stress, a incerteza, a ansiedade e o desgaste psicológico”.
Ao desconstruir esta frase rapidamente percebemos que “o estar mais tempo em casa” pode ser benéfico: evita que frequente cafés, jantaradas, saídas à noite ou qualquer convívio social que habitualmente incita ao consumo tabágico.
“O teletrabalho” anula o convite “só para fumar um cigarrinho” feito pelo colega fumador. Admitindo que tem pelo menos 3 colegas fumadores na empresa, saem para fumar a horas diferentes e você nunca lhes recusa o convite, é só somar. Exagerado sim, porém não totalmente descabido.
“O não ter um horário tão linear” ajuda-o a escapar dos rituais que criou: “o sai de casa, toma café, fuma um cigarro” vai obrigatoriamente ter de ser alterado. Porque não alterar para um ritual que não inclua o cigarro?
“O stress, a incerteza, a ansiedade e o desgaste psicológico”. Sentimentos que se conseguem controlar, porém não se conseguem evitar. No entanto, siga o meu raciocínio: Já se sente stressado e ansioso, certo? Então, não é o deixar de fumar que o vai deixar stressado e ansioso. Vai apenas continuar stressado e ansioso só que sem fumar.
Porque não aproveitar esta vaga de mudanças e fazer mais uma?
P.S.: Com o tratamento Viver Sem Fumo é possível deixar de fumar sem stress e sem ansiedade.
Admiti que após a afirmação anterior iam apreciar esta informação.
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